Viaje a Ningún Lado (part. Carin Leon)
Pablo Alborán
Viaje a Ningún Lado (part. Carin Leon)
Letra: Original¿Qué te pasa, que te ocurre? Háblame
¿Qué te dije o qué hice sin querer?
Algo escondes lo sé, te conozco muy bien
Y no pienso seguir insistiendo otra vez
Tú y yo siempre fuimos de arreglar todo enseguida
Cuando solíamos mirarnos
Para desanudar el lazo
Antes besábamos despacio
Y ahora miramos buscando espacio
Prefiero que te marches
Antes de que empiece a sentirme solo contigo
Antes de que aprenda más de ti por lo que callas
Y que la duda nos levante una muralla
Prefiero que te alejes
Para que vuelvas de tu viaje a ningún lado
Te esperaré sin reclamarte nada a cambio
Habrá preguntas que jamás se contestaron
Pero valdrá saber que quieres intentarlo
¿Dónde huyes cuando te pones así?
No hay billete que te traiga de vuelta a mí
Hace frío, lo sé, lo he notado también
Tienes más miedo de ti que de mí o de él
Te tiembla la boca si pregunto por qué me querías
En cada pestaña guardas un suspiro
En cada silencio, tanto ruido
Prefiero que te marches
Antes de que empiece a sentirme solo contigo
Antes de que aprenda más de ti por lo que callas
Y que la duda nos levante otra muralla
Prefiero que te alejes
Para que vuelvas de tu viaje a ningún lado
Te esperaré sin reclamarte nada a cambio
Habrá preguntas que jamás se contestaron
Pero valdrá saber que quieres intentarlo
O que há de errado com você? O que aconteceu? Diga-me
O que te disse ou o que fiz sem querer?
Você esconde algo que eu sei, te conheço muito bem
E não vou continuar insistindo outra vez
Você e eu sempre fomos de consertar tudo imediatamente
Quando costumávamos olhar um para o outro
Para desatar o laço
Costumávamos nos beijar lentamente
E agora procuramos espaços
Prefiro que você vá embora
Antes de começar a me sentir sozinho contigo
Antes de aprender mais sobre você, enquanto você fica quieta
E essa dúvida nos levante outra muralha
Prefiro que você fique longe
Para voltar de sua viagem para nenhum lugar
Vou esperar por você sem exigir nada em troca
Haverá perguntas que nunca foram respondidas
Mas valerá a pena saber que você que tentar
Para onde você corre quando fica assim?
Não há bilhete que te traga de volta a mim
Está frio, eu sei, também notei
Você tem mais medo de si mesmo do que de mim ou dele
Sua boca treme se eu perguntar por que você me amou
Em cada janela você mantém um suspiro
Em cada silêncio, tanto barulho
Prefiro que você vá embora
Antes de começar a me sentir sozinho contigo
Antes de aprender mais sobre você, enquanto você fica quieta
E essa dúvida nos levante outra muralha
Prefiro que você fique longe
Para voltar de sua viagem para nenhum lugar
Vou esperar por você sem exigir nada em troca
Haverá perguntas que nunca foram respondidas
Mas valerá a pena saber que você que tentar
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