La Fiesta
Pablo Alborán
La Fiesta
Letra: OriginalDinamita en los ojos
Fuego en el pecho
Atardeceres rojos
Rompiendo mi techo
Guardo en cada bolsillo
Un triunfo por día
Afilé mis colmillos
Por si el miedo volvía
No acostumbro a llorarle a la suerte
Sigo siendo el travieso de siempre
Me dejo llevar por las ganas que tengo de amar y perder el control
Vivo el presente
Te dije que no cambiaría
Busco corazones que me quieran
Diferente a su manera
Que puedan borrar el error del pasado
A golpe de cadera
Si el pulso se acelera
Por bailar la noche entera
Que nadie se atreva a decirme que pare la fiesta
Feliz y sereno
Vestidito de calma
No tengo veneno
Durmiendo en la almohada
Cada lágrima es
La lección de mi vida
Mis besos después
Perdonan y olvidan
Que no acostumbro a llorarle a la suerte
Sigo siendo el travieso de siempre
Me dejo llevar por las ganas que tengo de amar y perder el control
Vivo el presente
Te dije que no cambiaría
Busco corazones que me quieran
Diferente a su manera
Que puedan borrar el error del pasado
A golpe de caderas
Si el pulso se acelera
Por bailar la noche entera
Que nadie se atreva a decirme que pare la fiesta
No acostumbro a llorarle a la suerte
Sigo siendo el travieso de siempre
Me dejo llevar por las ganas que tengo de amar y perder el control
Busco corazones que me quieran
Diferente a su manera
Que puedan borrar el error del pasado
A golpe de caderas
Si el pulso se acelera
Por bailar la noche entera
Que nadie se atreva a decirme que pare la fiesta
Dinamite nos olhos
Fogo no peito
Pôr do Sol vermelho
Quebrando meu teto
Guardo em cada bolso
Uma vitória por dia
Eu afiei minhas presas
Caso o medo retorne
Eu não estou acostumado a chorar por sorte
Sigo sendo o travesso de sempre
Eu me deixo levar pelo desejo que tenho de amar e perder o controle
Vivo o presente
Eu disse que não mudaria
Procuro corações que me amem
Diferente à sua maneira
Que eles possam apagar o erro do passado
Com o golpe de quadris
Se o pulso estiver acelerado
Para dançar a noite toda
Que ninguém se atreva a dizer que pare a festa
Feliz e sereno
Vestido de calma
Eu não tenho veneno
Dormindo no travesseiro
Cada lágrima é
A lição da minha vida
Meus beijos depois
Eles perdoam e esquecem
Eu não estou acostumado a chorar por sorte
Sigo sendo o travesso de sempre
Eu me deixo levar pelo desejo que tenho de amar e perder o controle
Vivo o presente
Eu disse que não mudaria
Procuro corações que me amem
Diferente à sua maneira
Que eles possam apagar o erro do passado
Com o golpe de quadris
Se o pulso estiver acelerado
Para dançar a noite toda
Que ninguém se atreva a dizer que pare a festa
Que não estou acostumado a chorar por sorte
Sigo sendo o travesso de sempre
Eu me deixo levar pelo desejo que tenho de amar e perder o controle
Procuro corações que me amem
Diferente à sua maneira
Que eles possam apagar o erro do passado
Com o golpe de quadris
Se o pulso estiver acelerado
Para dançar a noite toda
Que ninguém se atreva a dizer que pare a festa
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