Corazón Descalzo
Pablo Alborán
Corazón Descalzo
Letra: OriginalHe rebuscado entre tus cosas y no encontré
Más que una nota que guardé
Donde decías que ibas a volver más tarde de las diez
De los segundos hice orillas en las cuales casi nunca hacía pie
Los días abarcaban tanto, que todavía sigo aquí esperando
Oír tus llaves a través de la pared
¿Dime cómo hago ahora?
¿Cómo vivo mi vida si me sobran horas?
Si me encuentro perdido en todas las historias
Que recorren mis lunares
¿Dime cómo hago ahora?
Si el te quiero me suena a bala de pistola
Si el abrazo no es tuyo, me sabe a broma
¿Quién se atreverá a quererme
Cuando no queda aplauso ni griten mi nombre
¿Con el corazón descalzo por un camino de errores?
En cada huella de mis manos
En cada tecla de mi piano te busqué
Algunas fingen que te han visto
Sin disimulo pongo el mundo del revés
Hice jardines de silencios en los cuales casi nunca vi llover
Haciendo de aprendiz en bares
Acabé besando todos los cristales
Cuando el reflejo me engañaba alguna vez
¿Dime cómo hago ahora?
¿Cómo vivo mi vida si me sobran horas?
Si me encuentro perdido en todas las historias
Que recorren mis lunares
¿Dime cómo hago ahora?
Si el te quiero me suena a bala de pistola
Si el abrazo no es tuyo, me sabe a broma
¿Quién se atreverá a quererme
Cuando no queda aplauso ni griten mi nombre
¿Con el corazón descalzo por un camino de errores?
¿Dime cómo hago ahora?
¿Cómo vivo mi vida si me sobran horas?
Si me encuentro perdido en todas las historias
Que recorren mis lunares
¿Dime cómo hago ahora?
Si el te quiero me suena a bala de pistola
Si el abrazo no es tuyo, me sabe a broma
¿Quién se atreverá a quererme
Cuando no queda aplauso ni griten mi nombre
¿Con el corazón descalzo por un camino de errores?
¿Con el corazón descalzo por un camino de errores?
Procurei nas tuas coisas e não encontrei
Mais do que uma nota que guardei
Onde você disse que voltaria depois das dez horas
Dos segundos que fiz bancos nos quais quase nunca andei
Os dias foram tão longos que ainda estou aqui esperando
Ouvir suas chaves através da parede
Diga-me como faço agora?
Como vivo minha vida se tenho horas de sobra?
Se eu me encontrar perdido em todas as histórias
Isso passa pelas minhas toupeiras
Diga-me como faço agora?
Se eu te amo, soa como uma bala de pistola para mim
Se o abraço não for seu, tem gosto de piada
Quem se atreverá a me amar
Quando não houver aplausos ou gritar meu nome
Com o coração descalço por um caminho de erros?
Em cada marca de minhas mãos
Em cada tecla do meu piano eu procurei por você
Alguns fingem que viram você
Sem dissimulação eu viro o mundo de cabeça para baixo
Fiz jardins de silêncios nos quais dificilmente via chuva
Fazendo de aprendiz em bares
Acabei beijando todos os cristais
Quando o reflexo alguma vez me enganou
Diga-me como faço agora?
Como vivo minha vida se tenho horas de sobra?
Se eu me encontrar perdido em todas as histórias
Isso passa pelas minhas toupeiras
Diga-me como faço agora?
Se eu te amo, soa como uma bala de pistola para mim
Se o abraço não for seu, tem gosto de piada
Quem se atreverá a me amar
Quando não houver aplausos ou gritar meu nome
Com o coração descalço por um caminho de erros?
Diga-me como faço agora?
Como vivo minha vida se tenho horas de sobra?
Se eu me encontrar perdido em todas as histórias
Isso passa pelas minhas toupeiras
Diga-me como faço agora?
Se eu te amo, soa como uma bala de pistola para mim
Se o abraço não for seu, tem gosto de piada
Quem se atreverá a me amar
Quando não houver aplausos ou gritar meu nome
Com o coração descalço por um caminho de erros?
Com o coração descalço por um caminho de erros?
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