Percepção interna presa em uma gaiola da alma
Destroços humanos, deixo minha face líquida
Quem sou eu, sentidos borrados, o que é minha mente
Nesta vida obscurecida?
Progressões visuais não me deixam em paz
A fusão subliminar agarra a
Cerca de necessidades
O que há em desespero, o que é real
Confusão impecável

O vácuo do vazio governa minha verdade
Antes que meus olhos lampejem de juventude
Nuances de memória passam onde está minha vida
Massa de imagens desgastadas
Sentimentos de decepção insidiosos desaparecem
Espelhos vorazes, eu louvo o
Dia enegrecido
O que sou para a realidade do que está em linha
Subsequentemente?

Para sempre girando através de uma vida
O arder infinito da alma e mente
Passo a passo, sou levado pelo passado
Para queimar no medo da mentira, estou perdido e moldado 
O aperto do esquecimento faz minha alma queimar
Queimar

Essa mente extraviada cercou minha alma
Para sempre acorrentado a este frio despedaçador
Eu nunca direi a verdade das mentiras
A descrença cobre meus olhos, eu estou perdido
Dor perpétua nesta queima da alma

Peças para mim, o disfarce estranho embrulhado
Reflexões de mim mesmo em outra vida

Eu vejo isso vago diante dos meus olhos
Fotos tiradas de mentiras nuas despidas
Não faz sentido viver esta bagunça
Constante até encontrar meu descanso
Inimigo dentro de uma alma em chamas
Ganhando seu pulso que cria dentro
O aumento da pressão afoga minha crença
Enquanto eu desvendo em mim
Queime