Un día salí yo de tus manos y tuve vida
Un día me alejé de ellas y conocí la muerte
Alfarero tengo nostalgia de tus manos
Ven a reparar tu cacharro
Gira que gira rueda que rueda
Siento tus manos sobre mi greda
Me asombra el pensar que tú le quieras
Tu cacharro acaba de caerse
Acaba de quebrarse, acaba de encontrarte
Tú mi alfarero tú mi alfarero
Toma mi barro y vuelve a empezar de nuevo
Tú mi alfarero tú mi alfarero
Toma mi barro y vuelve a empezar de nuevo
Gira que gira rueda que rueda
Siento tus manos sobre mi greda
Me asombra el pensar que tú le quieras
¿Acaso no puedes hacerme de nuevo?
¿Acaso no puedes formarme...?
Tu cacharro acaba de caerse
Acaba de quebrarse, acaba de encontrarte
Tú mi alfarero tú mi alfarero
Toma mi barro y vuelve a empezar de nuevo
Tú mi alfartero tú mi alfarero
Toma mi barro y vuelve a empezar de nuevo
De nuevo de nuevo tú mi alfarero
De nuevo de nuevo tú mi alfarero
Um dia eu saí de tuas mãos e tive vida
Um dia me afastei delas e conheci a morte
Oleiro, tenho saudade de tuas mãos
Vem reparar teu vaso
Gira e gira, roda e roda
Sinto tuas mãos sobre minha argila
Assombra-me pensar no que tu queres
Teu vaso acaba de cair
Acaba de se quebrar, acaba de te encontrar
Tu, meu oleiro, tu, meu oleiro
Toma barro e tornas a fazer de novo
Tu, meu oleiro, tu, meu oleiro
Toma barro e tornas a fazer de novo
Gira e gira, roda e roda
Sinto tuas mãos sobre minha argila
Assombra-me pensar no que tu queres
Talvez não possa me fazer de novo
Talvez não possas me reformar
Teu vaso acaba de cair
Acaba de se quebrar, acaba de se encontrar
Tu, meu oleiro, tu, meu oleiro
Toma barro e tornas a fazer de novo
Tu, meu oleiro, tu, meu oleiro
Toma barro e tornas a fazer de novo
De novo, tu és meu oleiro
De novo, tu és meu oleiro
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