Lá estava (uma) antiga era, do guerreiro, da selva
Em um tempo remoto, quando bardos cantaram suas épicas rimas
Existe um terra sombria, onde nenhum senhor ou rei governa
Onde a miséria reina, paz e justiça são em vão

Um rei deve chegar, os mais valentes cavaleiros duelam
(Para) empunhar Excalibur dos sonhos (do) centro da pedra
É comando de Merlin: Seja removida por uma jovem mão
Ante o círculo de cavaleiros, um garoto tornar-se Arthur, o rei

Arthur conheceu ganancia no reino, dor e remorso ele sentirá
Após a guerra seus ex-inimigos se ajoelharam
Honra, justiça e sabedoria, sobre a Távola Redonda estão as regras
Em Camelot, são livres senhores e tolos

A busca do Graal, somente os mais puros dos homens
Vê-lo está no direito entre todos cavaleiros de Arthur
Sem fim estava a busca por que ninguém passava no teste
E a traição veio, Leal Lancelot era seu nome

Arthur conheceu (a) mentira em Camelot, dor e remorso em sua alma
Culpados devem pagar por jogar tão sujo
Mas o coração do rei está chorando
Seu reino e sonho são desintegrados
Mas sua espada vai viver, para sempre ficará

A espada do rei da pedra (aqui é onde nossos sonhos acabarão)
A espada do rei, ele está sozinho (ele governará com mão de ferro)
Com isso ele será senhor, ele governará novamente (o rei está em Camelot)
A espada do rei, é tudo em vão (dor e remorso em sua alma)