Rotting alive, tearing my way through the meat
Driven to kill, my brain twitching for guts
Devoted to evil, severed arteries gush
Hungry for the blood, life is to decay
Victims meet my blade, carving out organs
A world of pain and terror, visions of the future
Premonition of the evil, forthcoming eve of darkness
The chosen one will come
Eyes torn out, bodies cut in half
Twisted corpses hang from broken necks
Demented madman, unholy rampage
Impaled cranium beginning to drain
Sodomize the carcass, chew the anal rot
Sewn within the body, the dark becomes my light
Live inside the shell, feed upon infection
At one with the dead!
I rip my way through easy prey, disfigured bodies decompose
Chewed limbs drip with pus, intestinal strangulation
Humans left ripped apart, lap up the dripping goo
Wretched chunks of bleeding flesh, internally you rot away
My need to kill induced by hate, betrayal of trusted ones
My mark left on this earth, victims of my slaughter
Souls of my dead, murdered by my hand
Blood on my face, innards decay
Snapping necks chewing flesh
Insatiable thirst for blood
Slicing throats viciously, uncontrollable insanity
Tear out the beating heart, engulf the quivering spleen
Chew the meat, death is my life
Life is to decay
Victims meet my blade carving out organs
A world of pain and terror, visions of the future
Premonition of the evil, forthcoming eve of darkness
Eyes torn out, bodies cut in half
Twisted corpses hang from broken necks
Demented madman, unholy rampage
Impaled cranium beginning to drain
Apodrecendo vivo, rasgando meu caminho através da carne
Louco para matar, meu cérebro se contorce por entranhas
Devoto ao mal, as artérias cortadas jorram
Faminto por sangue, a vida decadente
Vítimas encontram a minha lâmina, retirando órgãos fora
Um mundo de dor e terror, visões do futuro
Premonição do mal, preconcebendo a escuridão
O escolhido virá
Olhos rasgados fora, corpos cortados ao meio
Corpos se contorcendo penduradas pelos pescoços quebrados
Louco demente, fúria profana
Crânio empalado começando a drenar
Sodomizando as carcaças, mastigando o podridão anal
Costurado dentro do corpo, o escuro se torna minha luz
Viva dentro da concha, alimente-se da infecção
Em união com os mortos!
Eu rasgo meu caminho através de presas fáceis, corpos desfigurados decompondo-se
Membros mastigados com pus, estrangulando intestino
Humanos deixados em pedaços, lambendo a gosma gotejante
Pedaços miseráveis de carne sangrando, internamente você apodrece
Meu desejo de matar controlado pelo ódio, traição dos que confiaram
Minha marca deixada na terra, vítimas do meu massacre
Almas dos que matei, massacradas pela minha mão
Sangue na cara, pátios decadentes
Devorando pescoços mastigando carne
Sede insaciável por sangue
Cortando gargantas repetidamente, insanidade incontrolável
Arrancando o coração ainda batendo, engula o baço podre
Mastigue a carne, a morte é a minha vida
A vida está se deteriorando
Vítimas conheçam a minha lâmina arrancando órgãos
Mundo de dor e terror, visões do futuro
Premonição do mal, preconcebendo a era da escuridão
Olhos rasgados fora, corpos cortados ao meio
Corpos se contorcendo penduradas pelos pescoços quebrados
Louco demente, fúria profana
Crânio empalado começando a drenar
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