Cifra Club

The Race Is About To Begin

black midi

The Race Is About To Begin

Letra: Original
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Idiots are infinite
And thinking men are numbered
Don't kid yourself
This isn't news

Let's start with Tristan Bongo, alone in the race
Conscription calling his name
One more night of freedom
An heiress high up atop the stands

And the lines are open
That's Lucky Star, Eye Sore, Doctor Murphy, Sun Tzu
The Clap, Mr. Winner, Spot, Wallace, Mrs. Gonorrhoea
Perfect P, Deadman Walking, and The Company Favourite
A son hands dad's hard earned cash to the clerk
And she laughs at the gall of the small guido lips
Put it all on Spot, the kid's already won
John-tiles smeared with last nights beer
Reflect vomiting Chris who dreams his dream is near
In the form of Mrs. Gonorrhea

Reporter reporting the state of affairs
Inwardly asks of his prime time hair
Why it can't quite rival the manes on these mares
The smoothness can't compare
The gleaming appliances attract attention
The raffle prizes too many to mention
Displayed all over the stadium entrance

Hypodermic needles
Hidden under a coat sleeves
Of sweaty wise-guy money earning men
In search of the horse to apprehend

The race is about to begin
The race is about to begin

Blondie locked in 4 Eyes' arms
Squirming like a dying fish
That's the last I can recall

The race was ran
Someone lost, someone won
I came and I stayed and the same ever since
Outside
The freaks of the wilderness, open in spring
The time before time was the time to sing
Unidentified song surging through the brush
Transcription futile, let alone the rush
You miss when hunched and scribbling notes
Here no journalism is ever in vogue
Despite the attempts of doctors and saints
None have recorded its heavenly grace
But I stayed, and stayed, and stayed
That race was ran thirty years back
And each day since the same
Peel back the witness of a million catastrophes
To see the spotty remnants each has left
I forget in which cups I've pissed
From which I can still drink
Tonight it's so cold my feet are shrinking
Groping around for the sides of my boot
It's no night for the blind
With all these sirens I envy the deaf mutes
Some killer on the loose again
Some idiot at large
Some Chinese moose again
An excuse for the sarge
No sirens all silent
The log cabin's silent
No killer either
No creeks in the floor
Log cabin, what cabin?
A shack's all I have
Yes, my cubbyhole's stuffed with skeletons
But my neighbours are stuffed with anthrax
Where does that leave us?
I came thirty years back
From Salafessien, via South Schlagenheim
To Sunterum and Sunterime
The late Sun Sugar's home town
Buried not far from here
My only friend
Neighbor, what neighbor?
My shack is all alone
This pen, changing lines
One line at a time
Blindness? What blindness? Sweet blindness
A little laughter, a little silence
A little magic, a little kindness
A little all over me, yes me
The first, the last, the everything
No trace of anything
No sin, no life, no fun, no time, no any-fucking-thing
No one, no yes, no house, no shack, no A, no B, no C, no et cetera
No one, no two, no et cetera
No school, no life, no work, no time, no book, no art, no point, no truth, no use, no friend
No know, no knot, no hole, no birth, no end, no real, no fake
No king of this useless nameless non-land
No end to this nothing nonsense non-song
No day set for my saviors arrival, to carry me far
Across green waters, above the sky or below the depths
Among the white cloud or red steppe
Or to fly forever in-between ends
Or in-between in-betweens
Or in-between no-between
Or no nothing, no saviour, no journey, no end
A thousand years of no nothing hiding from nothing
No reason to hide sins or reason not to sin
No reason to pretend
No reason to pretend there is not no reason
Oh, yes
Blondie ran on the track
4 Eyes got stuck in the rail
The reporter was caught getting sweaty in the stable
Blondie gone, 4 Eyes gone, Guidos gone, Clerk gone, Chris gone
Tristan Bongo the man who never left
Tristan Bongo never left
Still here
I stayed

The clown can be a martyr
The whore can be an angel
The hack becomes a master
The crass becomes divine
The infinite, infinitesimal
And all sins irrepressible
No use digging holes to hide
The rupture comes and leaves no stone unturned
So don't wish for anything
The clown can be a martyr
The whore can be an angel
The hack becomes a master
The crass becomes divine
The infinite, infinitesimal
All sins irrepressible

Idiotas são infinitos
E homens pensantes são contados
Não se engane
Isso não é uma novidade

Vamos começar com Tristan Bongo, sozinho na corrida
O recrutamento chamando por seu nome
Mais uma noite de liberdade
Uma herdeira no topo das arquibancadas

E as filas estão abertas
Este é Lucky Star, Eye Sore, Doctor Murphy, Sun Tzu
The Clap, Sr. Winner, Spot, Wallace, Sra. Gonorreia
Perfect P, Deadman Walking, e The Company Favourite
Um filho entrega o dinheiro suado do pai para o balconista
E ela ri do fel dos pequenos lábios guido
Bota tudo no Spot, o moleque já ganhou
John-tiles manchado com a cerveja da noite passada
Reflete sobre vomitar em Chris que sonha com seu sonho estar próximo
Na forma da Sra. Gonorreia

Repórter noticiando o estado das coisas
Interiormente pergunta do seu cabelo de horário nobre
Por que não consegue rivalizar com as crinas dessas éguas
A suavidade é incomparável
As aplicações reluzentes chamam a atenção
Os prêmios do sorteio são muitos para citar
Exibidos na entrada do estádio

Agulhas hipodérmicas
Escondidas nas mangas do casaco
De homens espertinhos suados que fazem muita grana
Buscando apreender o cavalo

A corrida vai começar
A corrida vai começar

Loirinha presa nos braços do Quatro Olhos
Se contorcendo como um peixe morrendo
É a última coisa que eu me lembro

A corrida foi ganhada
Alguém perdeu, alguém ganhou
Eu vim e fiquei e a mesma coisa desde
Lá de fora
Os malucos da zona selvagem, aberta na primavera
O tempo antes do tempo era a deixa para cantar
Música não identificada surgindo do arbusto
Transcrição fútil, quanto antes a pressa
Você sente falta de curvar e rabiscar notas
Aqui nenhum jornalismo está tão em voga
Apesar das tentativas de doutores e santos
Ninguém conseguiu gravar sua graça divina
Mas eu fiquei, e fiquei, e fiquei
Essa corrida foi realizada trinta anos atrás
E cada dia desde o mesmo
Descasque a testemunha de um milhão de catástrofes
Para ver os restos irregulares que cada um deixou
Eu esqueço em quais copos eu mijei
De quais eu ainda posso beber
A noite está tão fria que meus pés estão encolhendo
Apalpando ao redor pelos lados da minha bota
Não é uma noite para os cegos
Com todas essas sirenes eu sinto inveja dos surdo-mudos
Um assassino a solta novamente
Um idiota a solta
Um grandão chinês novamente
Uma desculpa para o sargento
Nenhuma sirene tudo quieto
A cabine de toras silenciosa
Nenhum assassino também
Nenhum riacho no chão
Cabine de toras, qual cabine?
Uma cabana é tudo que eu tenho
É, meu cubículo está cheio de esqueletos
Mas meus vizinhos estão cheios de antraz
Até onde isso nos leva?
Eu vim trinta anos atrás
De Salafessien, por Schlagenheim do Sul
A Sunterum e Sunterime
A cidade natal do tardio Sun Sugar
Enterrado não muito longe daqui
Meu único amigo
Vizinho, qual vizinho?
Minha cabana é solitária
Esta caneta, trocando de linhas
Uma linha de cada vez
Cegueira? Que cegueira? Doce cegueira
Uma risadinha, um breve silêncio
Uma magiazinha, um pouco de bondade
Um pouco sobre mim, sim eu
O primeiro, o último, o tudo
Nenhum traço de qualquer coisa
Sem pecado, sem vida, sem diversão, sem tempo, sem porra nenhuma
Ninguém, sem um sim, sem uma casa, sem uma cabana, sem A, sem B, sem C, sem et cetera
Sem um, sem dois, sem et cetera
Sem escola, sem vida, sem trabalho, sem tempo, sem livros, sem arte, sem sentido, sem verdade, inútil, sem amigos
Sem saber, sem nó, sem buraco, sem nascimento, sem fim, sem real, sem falso
Nenhum rei dessa não-terra inútil e sem nome
Sem fim para essa não-música absurda de nada
Nenhum dia marcado para a chegada de meus salvadores, para me levarem para longe
Por águas verdes, acima dos céus ou abaixo das profundezas
Entre as nuvens brancas ou estepes vermelhos
Ou voar para sempre entre fins
Ou entre entres
Ou entre não-entres
Ou sem nada, sem salvador, sem jornada, sem fim
Mil anos sem nada se escondendo de nada
Nenhuma razão para esconder pecados ou razões para não pecar
Nenhuma razão para fingir
Nenhuma razão para fingir que não há razões
Ah, sim
A Loirinha correu na pista
O Quatro Olhos ficou preso nos trilhos
O repórter foi pego suando no estábulo
Loirinha se foi, Quatro Olhos se foi, Guido se foi, o Balconista se foi, Chris se foi
Tristan Bongo o homem que nunca se foi
Tristan Bongo nunca saiu
Ainda Aqui
Eu fiquei

O palhaço pode ser um mártir
A puta pode ser um anjo
O farsante se torna um mestre
O grosseiro se torna divino
O infinito, infinitosimal
E todos os pecados irreprimíveis
É inútil cavar buracos para se esconder
A Ruptura vêm e deixa nenhuma pedra desvirada
Então não torça para nada
O palhaço pode ser um mártir
A puta pode ser um anjo
O farsante se torna um mestre
O grosseiro se torna divino
O infinito, infinitosimal
Todos os pecados irreprimíveis

Outros vídeos desta música
    0 exibições

    Afinação da cifra

    Afinador online

    0 comentários

    Ver todos os comentários

    Entre para o Cifra Club PRO

    Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site

    • Chega de anúncios

    • Badges exclusivas

    • Mais recursos no app do Afinador

    • Atendimento Prioritário

    • Aumente seu limite de lista

    • Ajude a produzir mais conteúdo

    Cifra Club Pro

    Aproveite o Cifra Club com benefícios exclusivos e sem anúncios
    Cifra Club Pro
    Aproveite o Cifra Club com benefícios exclusivos e sem anúncios
    Ops (: Contenido disponible sólo en portugués.
    OK