Eu naveguei um oceano, instável oceano
Através de águas tranquilas e comoção profunda
Às vezes, assustada não iluminadas
Navegue, navegue marinheiro

Eu puxo as águas, luto nas águas de netuno
Navego através das tristezas de saqueadores da vida
Sem remorsos, muitas vezes vazios
Navegue, navegue marinheiro

Preso como um rato de esgoto solitário, mas eu navego
Comprado como um pedaço de pão, mas, oh, eu lamento

Poucas vezes tropeço, nunca desabo
Tente cair, a vida é um estrondo
Sinta a picada que me foi dada
Nunca terminando, incessante
Desgosto escaldante, sempre temendo
Nunca se importar, perseverante
Navegue, navegue marinheiro

Eu trabalho as rotas, rotas marítimas varridas pelo vendaval
Passado náufrago filhas de águas ímpias
Sem inspiração, encharcado e cansado
Lamente, lamente, marinheiro

Sempre exigido, até mesmo sangrando
Nunca alimentando todos os meus sentimentos
Dane-se o trovão, devo me enganar
Não existe admiração em tudo eu estou inferior
Pare o choro e a mentira
E o suspiro e a minha morte

Navegue, navegue marinheiro
Navegue, navegue marinheiro
Navegue, navegue marinheiro
Navegue, navegue marinheiro
Navegue, navegue marinheiro
Navegue, navegue marinheiro
Navegue, navegue marinheiro