For hearing all my doubts so selectively
And for continuing my numbing relentlessly
For helping you and myself not even considering
For beating myself up and overfunctioning
To whom do I owe the biggest apology?
No one's been crueler than I've been to me
For letting you decide if I indeed was desirable
For my self-love being so embarassingly conditional
And for denying myself to somehow make us compatible
And for trying to fit a rectangle into a hole
And to whom do I owe the biggest apology?
No one's been crueler than I've been to me
I'm sorry to myself
My apologies begin here
Before everybody else
I'm sorry to myself
For treating me worse
Than I would anybody else
For blaming myself for your unhappiness
And for my impatience when I was perfect where I was
Ignoring all the signs that I was not ready
And expecting myself to be where you wanted me to be
To whom do I owe the first apology?
No one's been crueler than I've been to me
And I'm sorry to myself
My apologies begin here
Before everybody else
I'm sorry to myself
For treating me worse
Than I would anybody else
Well, I wonder which crime is the biggest
Forgetting you or forgetting myself?
Had I heeded the wisdom of the latter
I would've naturally loved the former
For ignoring you, my highest voices
For smiling when my strife was all too obvious
For being so disassociated from my body
And for not letting go
When it would've been the kindest thing
To whom do I owe the biggest apology?
No one's been crueler than I've been to me
And I'm sorry to myself
My apologies begin here
Before everybody else
I'm sorry to myself
For treating me worse
Than I would anybody else
I'm sorry to myself
My apologies begin here
Before everybody else
I'm sorry to myself
For treating me worse
Than I would anybody else
Por escutar minhas dúvidas tão seletivamente
Por continuar minha entorpecência sem fim
Por ajudar você e não considerar a mim mesma
Por me espancar e me sobrecarregar
Para quem devo meu maior pedido de desculpas?
Ninguém foi mais cruel comigo do que eu mesma
Por deixar você decidir se eu era de fato desejável
Por meu amor próprio ter sido tão vergonhosamente condicional
Por me negar para que fôssemos, de algum modo, compatíveis
Por tentar encaixar um retângulo em um círculo
E para quem devo meu maior pedido de desculpas?
Ninguém foi mais cruel comigo do que eu mesma
Peço desculpas a mim
Peço perdão primeiramente a mim
Antes de a qualquer outro
Peço desculpas a mim
Por me tratar pior
Do que eu trataria qualquer outra pessoa
Por me culpar pela sua infelicidade
Pela minha impaciência quando eu estava perfeita onde estava
Por ignorar os sinais de que não estava pronta
E esperar estar onde você queria que eu estivesse
E para quem devo as primeiras desculpas?
Ninguém foi mais cruel comigo do que eu mesma
E eu peço desculpas a mim
Peço perdão primeiramente a mim
Antes de a qualquer outro
Peço desculpas a mim
Por me tratar pior
Do que eu trataria qualquer outra pessoa
E me pergunto qual crime é o maior
Esquecer você ou esquecer a mim?
Se tivesse prestado atenção à importância da última
Eu teria naturalmente adorado a primeira
Por ignorar você, minha consciência
Por sorrir quando minha dor estava tão óbvia
Por ter sido tão desassociada do meu corpo
E por não deixar pra lá
Quando essa seria a melhor opção
E para quem devo meu maior pedido de desculpas?
Ninguém foi mais cruel comigo do que eu mesma
E eu peço desculpas a mim
Peço perdão primeiramente a mim
Antes de a qualquer outro
Peço desculpas a mim
Por me tratar pior
Do que eu trataria qualquer outra pessoa
Peço desculpas a mim
Peço perdão primeiramente a mim
Antes de a qualquer outro
Peço desculpas a mim
Por me tratar pior
Do que eu trataria qualquer outra pessoa
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