Quando eu voltei lá no sertão Eu quis mangar de Januário Com meu fole prateado Só de baixo, cento e vinte, botão preto bem juntinho Como nêgo empareado Mas antes de fazer bonito de passagem por Granito Foram logo me dizendo De Taboca à Rancharia, de Salgueiro à Bodocó, Januário é o maior! E foi aí que me falou meio zangado o véio Jacó Luiz, respeita Januário Luiz, respeita Januário Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso E com ele ninguém vai, Luiz Luiz, respeita os oito baixo do teu pai! Respeita os oito baixo do teu pai! Respeita, Luiz Quando eu voltei lá no sertão Eu quis mangar de Januário Com meu fole prateado Só de baixo, cento e vinte, botão preto bem juntinho Como nêgo empareado Mas antes de fazer bonito de passagem por Granito Foram logo me dizendo De Taboca à Rancharia, de Salgueiro à Bodocó, Januário é o maior! E foi aí que me falou meio zangado o véio Jacó Luiz, respeita Januário Luiz, respeita Januário Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso E com ele ninguém vai, Luiz Luiz, respeita os oito baixo do teu pai! Respeita os oito baixo do teu pai! Respeita os oito baixo do teu pai! Respeita os oito baixo Do teu pai! Do teu pai!