Me faz um dengo, me faz um chamego Me tira o sossego, me faz cafuné Me faz um dengo, me faz um chamego Me faz bem homem que eu te faço bem mulher, (me faz) Se quiser, me arranhe, me agarre e me morda Me arrepio chego quase a desmaiar Te dou um beijo, te ouriço toda Te deixo bem doida a se desvairar Amorzinho Como é bom Repousar nesse teu colo Descansar da relação E o carinho Ao despertar E depois novos afagos Pra poder recomeçar Eu quero me esconder debaixo Dessa sua saia pra fugir do mundo Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos Preciso transfundir teu sangue Pro meu coração, que é tão vagabundo Me deixa te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Me deixa te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografada Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez Com essa disritmia Vem logo! Vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia! Vem logo! Vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia! Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez Com essa disritmia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia