Paranóia de Brasília

Oswaldo Montenegro

Ordem, seu lugar, sem rir, sem falar
Com um pé ao outro, uma mão à outra
Atirei o pau no gato-to
Mas o gato-to não morreu
Eu fui no tororó beber água e não achei
Bia, bem pra casa, filhinha
Sai da rua, Bia.
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