Posso sair daqui para me organizar Posso sair daqui para desorganizar Posso sair daqui para me organizar Posso sair daqui para desorganizar Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana O sol queimou, queimou a lama do rio Eu ví um chié andando devagar E um aratu pra lá e pra cá E um caranguejo andando pro sul Saiu do mangue, virou gabiru Ô Josué, eu nunca vi tamanha desgraça Quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça Peguei um balaio, fui na feira roubar tomate e cebola Ia passando uma véia, pegou a minha cenoura "Aí minha véia, deixa a cenoura aqui Com a barriga vazia não consigo dormir" E com o bucho mais cheio comecei a pensar Que eu me organizando posso desorganizar Que eu desorganizando posso me organizar Que eu me organizando posso desorganizar Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana O sol queimou, queimou a lama do rio Eu ví um chié andando devagar E um aratu pra lá e pra cá E um caranguejo andando pro sul Saiu do mangue, virou gabiru Ô Josué, eu nunca vi tamanha desgraça Quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça Peguei um balaio, fui na feira roubar tomate e cebola Ia passando uma véia, pegou a minha cenoura "Aí minha véia, deixa a cenoura aqui Com a barriga vazia não consigo dormir" E com o bucho mais cheio começei a pensar Que eu me organizando posso desorganizar Que eu desorganizando posso me organizar Que eu me organizando posso desorganizar Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana Da lama ao caos, do caos à lama Um homem roubado nunca se engana