Todas as mentiras estúpidas e jogos estúpidos
Deixaram um vazio neste porta-retrato
Um prisioneiro pelas minhas próprias mãos
Porque se eu não posso me ter, então ninguém pode

Eu preciso curar o que eu inflijo
Mas eu vou queimar essa ponte quando chegar nela
Enquanto eu rodo a roleta com uma arma quebrada
Eu confesso esses pecados com uma língua afiada e rancorosa

Então, como peço desculpas e coloco as lágrimas de volta em seus olhos?
Quando cada tela que pinto é uma obra-prima feita de meus erros

Delineado em culpa, meu retrato encara
Em uma galeria onde as paredes estão nuas
Enquanto eu modernizo meus modos antigos
Cores verdadeiras não podem escapar do pincel do destino

Então, como eu peço desculpas e coloco as lágrimas de volta em seus olhos?
Em cada tela que pinto, é uma obra-prima feita de meus erros

Ilustro toda a minha dor
E incendeio tudo
Queime!
E incendeio tudo

Então, como eu peço desculpas e coloco as lágrimas de volta em seus olhos?
Em cada tela que pinto, é uma obra-prima feita de meus erros
E à luz da minha morte, vejo minhas falhas em seus olhos
Cada tela que eu pinto, é uma obra-prima feita dos meus erros