The open air
atop this mountain
welcomes my hungered voice
yet - in the echoes
of my indulgence
I hear a calling from below
silent cries
to my solitude profound
in too deep
there is no return
for the soul unbound
in too deep
I draw circles
sacred boundaries
around my desolate temple
blood is spilt
and thorns grow
on the path to liberty
eternally
in pain and rapture
I was summoned
and I was forced
yet - I willed it so
O céu aberto
Além desta montanha
Acolhe minha voz faminta
Por ora - ecoante
De minha indulgência
Ouço o chamado debaixo
Clama em silêncio
À meu isolamento profundo
Demasiado profundo
Sem volta
Para a alma não consolidada
Demasiado profundo
Desenho círculos
Fronteiras invioláveis
Em meu templo desolado
Sangue derramado
E espinhos florescem
Em caminho à liberdade
Eternamente
Em dor e êxtase
Fui chamado
E compelido
Por ora - desejei que fosse assim
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