Um pássaro mecânico preso numa gaiola, a beira de um sonho
Lembrança do tempo é abraçada pela noite

Uma borboleta azul sorrindo com suas asas arrancadas
Eu deveria prepara um réquiem*?

E se eu olhar fixamente com aqueles olhos, cujo tudo percebem
Meu corpo frio com cheiro de cadáver está começando a esquentar

O anjo demoníaco, a agitação ensopada em minha pele seca
O anjo demoníaco, a desequilibrada harmonia de infinita insanidade... deixe-o dormir

Se as bolhas brilhantes vão derreter com tempo
Então quero rir assim com você

A fábula da floresta contada pelo profeta
Se isso se transformar em uma ilusão, então um mito nascerá

O anjo demoníaco, sussurrando naqueles olhos quando o carma dança
O anjo demoníaco, a desequilibrada harmonia de infinita insanidade... deixe-o dormir

E se eu olhar fixamente com aqueles olhos, cujo tudo percebem
Meu corpo frio com cheiro de cadáver está começando a esquentar

O anjo demoníaco, a agitação ensopada em minha pele seca
O anjo demoníaco, a desequilibrada harmonia de infinita insanidade... deixe-o dormir

*Música fúnebre em homenagem a alma de um falecido