As páginas de um livro espalhadas sob o mar
Presos pela areia e lavados pelas ondas
Formas de sombras formadas por uma nuvem
Escavando com os olhos do passado, mas na maré crescente
Absorva-os reivindicando sem esforço

Eles falaram de alguém que se cansou de cantar
Louve, elogie-o
Nós ouvimos sem adorações-, ele gritou
Pelo nosso comando, as águas se retraem
Mostre meu poder, detenha meus pés
Porém a maldição foi perdida
Agora o vento frio sopra

A partir do norte, avançam fileira nubladas
Medo da tempestade censuram a raiva e o desprezo
As ondas cercam o trono do naufrágio
Cantando: Coroie-o, coroe-o

Aqueles que amam a nossa majestade mostram-se!
Todos dobraram os joelhos

Contudo ele forçou um sorriso embora
Suas esperanças frustradas jazia onde chances se foram

Nada pode destruir a paz enquanto ninguém sorri
Ouvidos e olhos mais abertos
E logo eles se atrevem a rir

Veja o rosto de um homenzinho tornar-se vermelho
Embora sua história seja sempre contada, você pode contar que ele esta morto