Cifra Club

Alone In The Landfill

Cattle Decapitation

Alone In The Landfill

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This world is a cemetery
Often I visit my plot
And listen to the winds ripe with trichloroethylene
This stagnant air
Sometimes it speaks to me
Tells me of damnation
Rightly just and on the horizon

Knee-deep in a concentrated stockpile of manufactured scraps foretelling human downfall
Grisly
Obscene
Toxic
Motherfucking desert

Sifting through the ghosts of human consumerism
I find myself searching for body parts to add to my collection
A hand
A finger
A leg
A head
The dead sometimes reside alone at the landfill

This is forever
Time now an enemy
Humans are forever failures

The children wade in the leachate
Diseases - man made and carried on through the DNA
Of our future to which we're slaves

The world as a trash heap where we bury the past
We try not to ponder the fact that our detestable actions will forever last
Ethylene dibromide, methane and carbon dioxide
Slowly dissolving human body parts reside in the excess

Knee-deep in a never ending stockpile of manufactured trash reminiscing human existence

Among the fermenting stench is the fallout of humanity
A virulent force of passive destruction
Harbinger of perdition, herald to pandemonium
In our own contamination we are forced to drown

Hideous
Shameless
Toxicant
Goddamned desolate

Este mundo é um cemitério
Frequentemente eu visito meu lote
E escuto os ventos formados por tricloroetileno
Este ar estagnado
Às vezes ele fala comigo
Me fala sobre a condenação
Que é justa e está no horizonte

Afundado até os joelhos em uma reserva de sobras manufaturadas que preveem a ruína da humanidade
Horrível
Obsceno
Tóxico
Um maldito deserto

Procurando através dos fantasmas do consumismo humano
Eu me encontro procurando por pedaços de corpos para adicionar à minha coleção
Uma mão
Um dedo
Uma perna
Uma cabeça
Os mortos às vezes vivem sozinhos no aterro

Esta é a eternidade
O tempo agora é um inimigo
Humanos são eternas falhas

As crianças vagam no chorume
Doenças que o homem criou e carregou no DNA
De um futuro do qual somos escravos

Este mundo é uma pilha de lixo onde enterramos o passado
Nós tentamos não ponderar o fato de que nossas ações detestáveis durarão eternamente
Dibrometo de etileno, metano e dióxido de carbono
Lentamente dissolvendo partes humanas em excesso

Afundado até os joelhos em uma pilha sem fim de lixo manufaturado relembrando a existência humana

Entre o fedor fermentando está a queda da humanidade
Uma virulenta força de destruição passiva
Prenúncio da perdição, arauto do pandemônio
Somos forçados a nos afogar em nossa própria contaminação

Hediondo
Sem vergonha
Intoxicante
Amaldiçoado e desolado

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