Bicho na visão da sociedade Pour quoi, por quê? Se catamos no lixo seus restos E ela não vê Que passamos momentos ratos Quem se importa com quem? Saiba como luzir teus raios Querido alguém Come on, get up, get up, get up Acho que somos pertences de um cravo De um jeito caloroso, carinho Somos púrpuro arriscado pescoço Somos um muro a mais Somos os vilões satisfeitos Estabilizantes, clamam por quê? Perto ao perigo magoado, onde está você? Come on, get up, get up, get up Decida se deve seduzir Meu rumo leve de garantia Quebre essa cerca de valentias Que o narcisista mago vagou no andar deserto Sem a razão dos séculos nus Os teus meninos magros De pé ficou carente de paz No lodo saboroso caiu Livre é livro do peito vil Come on, get up, get up, get up Come on, get up, get up, get up Come on, get up, get up, get up Come on, get up, get up, get up Onde está você Sociedade, Seus restos Ratos? Com quem teus raios de um cravo caloroso? Púrpuro arriscado, Em um muro de vilões satisfeitos Magoados Onde está você? De vida seduzir O leve da garantia da razão dos séculos nus Teus raios Pertencem Calorosamente magros A quem o carinho do pescoço mais satisfeito Clama Por aguados seduzir. Da garantia das cercas de valentia Os narcisistas vagam E andam deserto por séculos nus Lodo saboroso, Livre o livro do peito! Na visão catamos pertences E um muro Mais satisfeitos Magoados clamam Por seduzir a garantia De valentias em cercas narcisistas Por meninos magros e pés carentes Saborosos! Livre do peito vil