The Sun never sets
The blood never dries
The selfless sacrifice
Of the butchers maligned
The Sun never sets
The blood never dries
Lest we forget
The Sun never sets
Teardrops never dry
This deathless bloodshed
Of the whetted knives
For your sons you never wept
The blood never dries
The fruitless sacrifice
Of the master butchers
Never trusted in the dark
Pecuniary villeinage
A decaying realm to rapine and plunder
Like maggots colonizing
Contagious disease contaminating
Expansionist plague to pillage & conquer
The union of cruciate & saltire
The callous cruciate & saltire
To beneficiate the graveyard of empire
In the name of his tyrannical majesty
To serve the imperialist tragedy
A cruel serving sovereignty
A subjugating murderous monarchy
Recollections of the past, revised, laundered, tainted & poisoned
But I'll raise a toast to the memory of those who served in the
West African squadron
Merciful overlords
In the name of diabolical oligarchy
In the kingdom of demise rules supremacy
Solipsistic crowned nobility
Stern reigning gunboat diplomacy
Recollections of the past, revised, condemn, taint & poison
But I'll raise my glass to the memory of the wretches who
Served in the preventative squadron
I salute
Those who tugged at the master butcher's apron strings
The Sun never sets
The blood never dried
The fruitless sacrifice
Of the butchers benign
The Sun it never sets
The blood never dries
Lest we forget
That the master butchers still whet their knives
O Sol nunca se põe
O sangue nunca seca
O sacrifício altruísta
Dos açougueiros caluniados
O Sol nunca se põe
O sangue nunca seca
Não esqueçamos
O Sol nunca se põe
Lágrimas nunca secam
Este derramamento de sangue imortal
Das facas afiadas
Por seus filhos você nunca chorou
O sangue nunca seca
O sacrifício infrutífero
Dos mestres açougueiros
Nunca confiei no escuro
Vilanagem pecuniária
Um reino decadente para rapinar e saquear
Como vermes colonizando
Doença contagiosa contaminando
Praga expansionista para pilhar e conquistar
A união de cruzado e sautor
O insensível cruzado e sautor
Para beneficiar o cemitério do império
Em nome de sua majestade tirânica
Para servir a tragédia imperialista
Uma cruel soberania servidora
Uma monarquia subjugadora e assassina
Lembranças do passado, revisadas, lavadas, contaminadas e envenenadas
Mas farei um brinde à memória daqueles que serviram no
Esquadrão da África Ocidental
Senhores misericordiosos
Em nome da oligarquia diabólica
No reino da morte governa a supremacia
Nobreza coroada solipsista
Diplomacia de canhoneira reinante severa
Lembranças do passado, revisadas, condenadas, contaminadas e venenosas
Mas levantarei minha taça em memória dos desgraçados que
Serviram no esquadrão preventivo
Eu saúdo
Aqueles que puxaram os cordões do avental do mestre açougueiro
O Sol nunca se põe
O sangue nunca secou
O sacrifício infrutífero
Dos açougueiros benignos
O Sol nunca se põe
O sangue nunca seca
Não esqueçamos
Que os mestres açougueiros ainda afiam suas facas
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo