Do país distante, onde tu não tens Pai, nem pão, nem casa, vem, filho, vem! Tu serás bem-vindo no celeste lar; Deus o beijo de perdão te espera dar. Oh, se tal convite tratas com desdém, Triste a tua sorte! Vem, filho, vem! Eis a porta aberta, sabes para quem? Para os pecadores! Vem, filho, vem! Oh, contempla a mesa, que fartura tem! Tu estás faminto; vem, filho, vem!