Cifra Club

Covered With Sores

Cannibal Corpse

Coberto de Feridas

Letra
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Bleed on me, digesting the clotted scabs
Blood thirsty, ungodly

Passing on my curse, the spell of pussing pores
Of those I infect, become my loyal servants to rid me of my own rot

Whittling meat from the bones of the dead, pulverizing pelvic regions with a sledge
The mutilated bodies I leave rotting, after I've fucked them with my knife

Becoming a product of my own nightmares
A bleeding sac of infection, years deceased

I hide my slobbering skin, covered by a victims flap
I love to watch the blood ooze down the bodies stump like sap
A vulgar way of life, my hideous side now revealed
Remembering the future is the key to unlock my past

Leaking membrane, consuming bodies
Carving out the cunts, blood my lubrication

Spewing pus on rotted skin, I celebrate my cruelty
Boils begin to form, dripping on my tongue

Swallowing throbbing glands, the juice leaks from my lips
My only thirst is pus, eruption of cysts

Incurable disfigured bodies, I rape the dying
Horrific sights now manifest, penetrating inner organs

The ruptured organs leak the fluid that I seek to break the incantation of my damnation

Split wide open, bloated organs burst
Nerves uprooted, reopening healed wounds on my body
Sucking on the sores, ingesting my own fluids
Self-parasitic puss indulgement

Sangram em mim, digerindo as crostas coaguladas
Sedento de sangue, ímpio

Passando pela minha maldição, o feitiço de poros irritados
Daqueles que infectei, tornem-se meus servos leais para me livrar da minha própria podridão

Cortando carne dos ossos dos mortos, pulverizando regiões pélvicas com uma marreta
Os corpos mutilados que deixo apodrecendo, depois que eu os fodi com a minha faca

Tornando-se um produto dos meus próprios pesadelos
Um saco sangrento de infecção, anos mortos

Eu escondo minha pele babada coberto por uma aba de vítimas
Eu amo ver o sangue escorrer pelos corpos como seiva
Um jeito vulgar de se viver, meu lado horrível agora revelado
Lembrar do futuro é a chave para desbloquear meu passado

Vazando membranas, consumindo corpos
Esculpindo as bocetas, sangue é minha lubrificação

Vomitando pus na pele podre, eu comemoro minha crueldade
Furúnculos começam a se formar, pingando na minha língua

Engolindo glândulas latejantes, o suco vaza dos meus lábios
Minha única sede é pus, erupção de cistos

Corpos desfigurados incuráveis, eu estuprei o morto
Visões horríveis agora se manifestam, penetrando órgãos internos

Os órgãos rompidos vazam o fluido que procuro quebrar o encantamento da minha condenação

Rachadura aberta, órgãos inchados estouram
Nervos extirpados, reabrindo feridas curadas em meu corpo
Chupando as feridas, ingerindo meus próprios fluidos
Meu parasitária pus indulgente

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