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Pa'l Norte

Calle 13

Pa'l Norte

Ainda não temos a cifra desta música.

Unas piernas que respiran veneno de serpiente
Por el camino del viento voy soplando aguardiente

El día había comenzado entusiasmado y alegre

¡Dice, pasaporte!
¿A dónde va por ahí, luminario, en esta noche tan fea?
¿Usted no se anima?
Mire como está el camino, ¡'ta negaito!
No hombre, compa, el camino es lo de menos
Lo importante es llegar

Tengo tu antídoto, pa'l que no tiene identidad
Somos idénticos, pa'l que llegó sin avisar
Tengo tu antílico, para los que ya no están
Para los que están y los que vienen

Tengo tu antídoto, pa'l que no tiene identidad
Somos idénticos, pa'l que llegó sin avisar
Tengo tu antílico, para los que ya no están
Para los que están y los que vienen

Un nómada sin rumbo
La energía negativa yo la derrumbo
Con mis pezuñas de cordero
Me propuse a recorrer el continente entero

Sin brújula, sin tiempo, sin agenda
Inspira'o por las leyendas
Por historias empaquetadas en lata
Por los cuentos que la luna relata

Aprendí a caminar sin mapa

A irme de caminata sin comodidades, sin lujo
Protegido por los santos y los brujos
Aprendí a escribir carbonerías en mi libreta
Y con un mismo idioma sacudir todo el planeta

Aprendí que mi pueblo todavía reza porque
Las fucking autoridades y la puta realeza
Todavía se mueven por debajo 'e la mesa
Aprendí a tragarme la depresión con cerveza

Mis patronos yo lo escupo desde las montañas
Y con mi propia saliva enveneno su champaña
Enveneno su champaña

(Sigo tomando ron)

Tengo tu antídoto, pa'l que no tiene identidad
Somos idénticos, pa'l que llegó sin avisar
Tengo tu antílico, para los que ya no están
Para los que están y los que vienen

Tengo tu antídoto, pa'l que no tiene identidad
Somos idénticos, pa'l que llegó sin avisar
Tengo tu antílico, para los que ya no están
Para los que están y los que vienen

En tu sonrisa yo veo una guerrilla
Una aventura, un movimiento
Tu lenguaje, tu acento
Yo quiero descubrir lo que ya estaba descubierto

Ser un emigrante, ese es mi deporte
Hoy me voy pa'l norte sin pasaporte, sin transporte
A pie, con las patas
Pero no importa, este hombre se hidrata

Con lo que retratan mis pupilas
Cargo con un par de paisajes en mi mochila
Cargo con vitamina de clorofila
Cargo con un rosario que me vigila

Sueño con cruzar el meridiano
Resbalando por las cuerdas del cuatro de Aureliano
Y llegarle tempranito temprano a la orilla (a la orilla)
Por el desierto con los pies a la parrilla (a la parrilla)

Vamos por debajo de la tierra como las ardillas
Yo vo'a cruzar la muralla
Yo soy un intruso con identidad de recluso (de recluso)
Y por eso me convierto en buzo

Y buceo por debajo de la tierra
Pa' que no me vean los guardias y los perros no me huelan
Abuela no se preocupe
Que en mi cuello cuelga la virgen de la Guadalupe

Oye, para todos los emigrantes del mundo entero
Allá va eso: Calle 13

Tengo tu antídoto, pa'l que no tiene identidad
Somos idénticos, pa'l que llegó sin avisar
Tengo tu antílico, para los que ya no están
Para los que están y los que vienen

Tengo tu antídoto, pa'l que no tiene identidad
Somos idénticos, pa'l que llegó sin avisar
Tengo tu antílico, para los que ya no están
Para los que están y los que vienen

Tengo tu antídoto, pa'l que no tiene identidad
Somos idénticos, pa'l que llegó sin avisar
Tengo tu antílico, para los que ya no están
Para los que están y los que vienen

Esta producción artístico-cultural (artístico-cultural)
Hecha con cariño y con esfuerzo
Sea como un llamado de voluntad
Y esperanza para todos, todos
Todos, todos

Umas pernas que respiram, veneno de serpente
Por meio do vento vou soprando água quente

O dia havia começou animado e feliz

Disse, passaporte!
Onde você está indo, luminária, nesta noite feia?
Você não se anima?
Olhe como está o caminho, estão negando!
Não homem, parceiro, o caminho é o de menos
O importante é chegar

Tenho seu antídoto, para os que não tem identidade
Somos idênticos, para os que chegaram sem avisar
Venho tranquilo, para os que já não estão
Para os que estão e os que vem

Tenho seu antídoto, para os que não tem identidade
Somos idênticos, para os que chegaram sem avisar
Venho tranquilo, para os que já não estão
Para os que estão e os que vem

Um nômade sem rumo
Eu derrubo a energia negativa
Com meus cascos de cordeiro
Me propus a percorrer o continente inteiro

Sem bússola, sem tempo, sem horário
Inspirado pelas lendas
Por histórias empacotadas em lata
Pelos contos que a Lua relata

Aprendi a caminhar sem mapa

A ir caminhando sem comodidades, sem luxo
Protegido pelos santos e os bruxos
Aprendi a escrever idiotices no meu caderno
E com o mesmo idioma sacudir todo o planeta

Aprendi que meu povo ainda reza porque
As porras das autoridades e a puta realeza
Ainda se movem por debaixo da mesa
Aprendi a engolir a depressão com cerveja

Meus chefes eu cuspo das montanhas
E com minha própria saliva enveneno seu champagne
Eu enveneno seu champagne

(Sigo tomando rum)

Tenho seu antídoto, para os que não tem identidade
Somos idênticos, para os que chegaram sem avisar
Venho tranquilo, para os que já não estão
Para os que estão e os que vem

Tenho seu antídoto, para os que não tem identidade
Somos idênticos, para os que chegaram sem avisar
Venho tranquilo, para os que já não estão
Para os que estão e os que vem

Em seu sorriso vejo uma guerrilha
Uma aventura, um movimento
Sua linguagem, seu sotaque
Eu quero descobrir o que já estava descoberto

Ser um imigrante, é o meu esporte
Hoje vou para o norte sem passaporte, sem transporte
A pé, com as patas
Mas não importa, este homem se hidrata

Com o que minhas pupilas retratam
Carrego um par de paisagens em minha mochila
Carrego com vitamina de clorofila
Carrego um rosário que me vigia

Sonho em cruzar o meridiano
Escorregar pelas cordas dos quatro de Aureliano
E chegar muito cedo a costa (a costa)
Pelo deserto, com os pés na grelha (na grelha)

Vamos por debaixo da terra como esquilos
Eu vou cruzar a muralha
Eu sou um intruso com identidade de recluso (de recluso)
E por isso me torno um megulhador

E busco por debaixo da terra
Para que os guardas não me vejam e os cães não me cheirem
Vó não se preocupe
Porque no meu pescoço está a virgem de Guadalupe

Ouça, para todos os imigrantes do mundo inteiro
Aqui vai isso: Calle 13

Tenho seu antídoto, para os que não tem identidade
Somos idênticos, para os que chegaram sem avisar
Venho tranquilo, para os que já não estão
Para os que estão e os que vem

Tenho seu antídoto, para os que não tem identidade
Somos idênticos, para os que chegaram sem avisar
Venho tranquilo, para os que já não estão
Para os que estão e os que vem

Tenho seu antídoto, para os que não tem identidade
Somos idênticos, para os que chegaram sem avisar
Venho tranquilo, para os que já não estão
Para os que estão e os que vem

Esta produção artístico-cultural (artístico-cultural)
Feita com carinho e com esforço
Seja com uma chamada de vontade
E esperança para todos, todos
Todos, todos

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