Ô Iolanda eu te amei Foste pra mim tão cruel Passei tantos tormentos por ti mulher Tu foste me tão infiel Quero te ver na rua com saco nas costas Apanhando papel (eu quero quero!) Quero te ver na rua com saco nas costa Apanhando papel Lá no meu morro do Galo Tem uma vista bacana A gente vê a Barra da Tijuca Leblon, Ipanema e Copacabana Canto samba de verdade Sou um partideiro nato Eu sou o André Correa Lá do morro do Macaco (Ô Iolanda!) Ô Iolanda eu te amei (muito certo!) Foste pra mim tão cruel Passei tantos tormentos por ti mulher (azar teu!) Tu foste me tão infiel (aí tá erradíssimo!) Quero te ver na rua com saco nas costas Apanhando papel (e eu também!) Quero te ver na rua com saco nas costa Apanhando papel Jogo baralho de ronda Por que gosto de jogar Também brigo na mão bonitinho, malandro Quando é preciso brigar Eu sou Babao do Salgueiro Um bom partideiro, é o povo que diz Meu negócio é cantar samba No meio de bamba, e sou muito feliz (Ô Iolanda!) Ô Iolanda eu te amei (aí, malandragem!) Foste pra mim tão cruel (dançou, vagabundo!) Passei tantos tormentos por ti mulher (bateu na trave!) Tu foste tão infiel Quero te ver na rua com saco nas costas Apanhando papel (isso aí é o corno rogando praga!) Quero te ver na rua com saco nas costas Apanhando papel Lá no meu morro do Galo Só não sobe quem não quer Sobe até motocicleta Dirigida pro mulher Eu sou Sérgio Fernandes Minha origem não posso esconder Meu umbigo está enterrado Lá no Cantagalo, eu falo com prazer (Ô Iolanda!) Ô Iolanda eu te amei Foste pra mim tão cruel Passei tantos tormentos por ti mulher Tu foste tão infiel (Por quê?!) Quero te ver na rua com saco nas costas Apanhando papel (Esse aí é o sem viagra, sem viagra!) Quero te ver na rua com saco nas costas Apanhando papel (sujou!) Quero te ver na rua com saco nas costas (Aí malandragem!) Apanhando papel (Rogando praga na mulher, né, vagabundo?!)