Aí, malandragem Ele não é lá do Vaticano, por isso entrou pelo cano Levou um tremendo sacode Ficou só o toco, malandragem Ele não é a Vossa Santidade Mas é o Papa, papa defunto Quando corre a notícia Que o Zé Maria pingou na favela E o malandro chega junto (e ele não é) Ele não é a Vossa Santidade Mas é o Papa, papa defunto Quando corre a notícia Que o Zé Maria pingou na favela E o malandro chega junto Chega de mansinho, azarando Cercando, querendo saber Onde o bicho pegou pra chegar, iaiá Como se não estivesse inteirado Muito interessado, pra resolver o assunto Podes crer que ali adiante Estirado no chão tem um presunto Podes crer que ali adiante Estirado no chão tem um presunto Procurou a família pra fazer o enterro do pobre coitado Abraçou a viúva, chorou um bocado Cinquenta por cento foi pra mão Ao cair a sua agenda eu confesso que bolei Tinha foto, nome e endereço De quem dançaria no próximo mês (Foi feio sim) Foi feio sururu, foi feio No interior da favela O bambu quebrou no meio (diz aí que foi feio) Foi feio sururu, foi feio No interior da favela O bambu quebrou no meio (certo!) O sujeito safado da comunidade Tomou um cacete de barra de ferro E alavanca de trem Nessa ele não se deu bem (e, ele não é) Ele não é a Vossa Santidade Mas é o Papa, papa defunto Quando corre a notícia Que o Zé Maria pingou na favela E o malandro chega junto Chega de mansinho, azarando Cercando, querendo saber Onde o bicho pegou pra pegar, iaiá Como se não estivesse inteirado Muito interessado, pra resolver o assunto Podes crer que ali adiante Estirado no chão tem um presunto Podes crer que ali adiante Estirado no chão tem um presunto (certo!) Procurou a família pra fazer o enterro do pobre coitado Abraçou a viúva, chorou um bocado Cinquenta por cento foi pra mão Ao cair a sua agenda eu confesso que bolei Tinha foto, nome e endereço De quem dançaria no próximo mês (Foi feio sim) Foi feio sururu, foi feio No interior da favela O bambu quebrou no meio Foi feio sururu, foi feio (aí, malandragem) No interior da favela O bambu quebrou no meio (Aí, malandro, ímã vira bicho) (Aí, o malandro pensou que ia se dar bem) (Levou um tremendo sacode, compadre) (Aí, malandragem, aí quebraram até o chifre dele) Foi feio sururu, foi feio No interior da favela O bambu quebrou no meio Foi feio sururu, foi feio No interior da favela O bambu quebrou no meio