O poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e já estava demente Quando anunciou Não te iludas mais, criança Antes que tenhas tempo pra correr Já estarás na pança de um aparelho de TV Tudo está perdido A inocência corrompeu-se Por um prato de feijão com arroz Eu tenho medo Por mim e por vocês E pelo que vem depois do fim deste mês O poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e silenciosamente Nos abandonou O poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e já estava demente Quando anunciou Não te iludas mais, criança Antes que tenhas tempo pra correr Já estarás na pança de um aparelho de TV Tudo está perdido A inocência corrompeu-se Por um prato de feijão com arroz Eu tenho medo Por mim e por vocês E pelo que vem depois do fim deste mês O poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e silenciosamente Nos abandonou Não te iludas mais, criança Antes que tenhas tempo pra correr Já estarás na pança de um aparelho de TV Tudo está perdido A inocência corrompeu-se Por um prato de feijão com arroz Eu tenho medo Por mim e por vocês E pelo que vem depois do fim deste mês O poeta suicidou-se de repente Deu um teco na ideia e silenciosamente Nos abandonou