Subrahmanya
Adagio
Subrahmanya
Feel my shadow on your wretched soul
The un-creator, maker of war
I will soon be marching on your ashes, cold
Heed my final warning
I unholy fire
Bringer of dreamless sleep
Call the bodies down like rain, silence every twisting tongue
And when our dance is over, I’ll grind your bones to dust
Blood and shame soak the land I tame as I teach the world to fear my name
Subrahmanya
From the land of the dead
Your end awaits
Unleash the hounds of war
(Conquer and desecrate)
Subrahmanya
Mighty lord of Suras
I decimate
And only lust for more
Footfalls echo into my domain
Your prideful anger, I'll soon rip away
As I taste your anguish and devour your cries
With the hand of darkness, rain death from the skies
I unholy fire
Bringer of dreamless sleep
Call the bodies down like rain, silence every twisting tongue
And when our dance is over, I’ll grind your bones to dust
Blood and shame soak the land I tame as I teach the world to fear my name
Subrahmanya
From the land of the dead
Your end awaits
Unleash the hounds of war
(Conquer and desecrate)
Subrahmanya
Mighty lord of Suras
I decimate
And only lust for more
Sinta minha sombra em sua alma miserável
O destruidor, instigador da guerra
Em breve vou marchar sobre suas cinzas, frio
Atenda ao meu aviso final
Eu, fogo profano
Portador do sono sem sonhos
Traga os corpos para baixo como a chuva, silencie cada língua retorcida
E quando a nossa dança acabar, vou moer os ossos que se tornarão pó
Sangue e vergonha embebem a terra que domino enquanto ensino o mundo a temer meu nome
Subrahmanya
Da terra dos mortos
Seu fim aguarda
Solte os cães de guerra
(Conquiste e profane)
Subrahmanya
Poderoso senhor das suras
Eu dizimo
E meramente anseio por por mais
Passos ecoam para o meu reino
Sua ira orgulhosa, logo vou arrancar
Como saboreio sua angústia e devoro seus gritos
Com a mão da escuridão, a morte chove através dos céus
Eu, fogo profano
Portador do sono sem sonhos
Traga os corpos para baixo como a chuva, silencie cada língua retorcida
E quando a nossa dança acabar, vou moer os ossos que se tornarão pó
Sangue e vergonha embebem a terra que domino enquanto ensino o mundo a temer meu nome
Subrahmanya
Da terra dos mortos
Seu fim aguarda
Solte os cães de guerra
(Conquiste e profane)
Subrahmanya
Poderoso senhor das suras
Eu dizimo
E meramente anseio por por mais
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